"Um levantamento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que calmantes foram os remédios controlados mais vendidos no Brasil entre 2007 e 2010."
Essa é a nossa triste realidade, cujas pessoas acham normal e aceitável deixar que os medicamentos determinem os seus hábitos e direcionem suas vidas. Não estou discutindo aqui a eficácia dos remédios ou os seus benefícios, e sim o uso indiscriminado, portanto irresponsável, desses como meio de se abster das escolhas e mudança de hábitos. As pessoas querem dormir, querem emagrecer, querem sentir bem-estar, mas, em contrapartida, não querem se comprometer na conquista desses estados. Querem resultados rápidos e não querem fazer nenhuma mudança. Se drogam e acreditam que realmente querem ser felizes. No entanto, as pessoas nem sabem mais o que é felicidade. Abdicando de seu poder pessoal de criar sua própria realidade, simplesmente optam pela escolha mais cômoda de ingerir um remédio quando querem se sentir bem. E se sentem, mas dura pouco. E querem mais.
É importante que nos conscientizemos de que, quando os sentimentos e pensamentos surgem, fugir não irá adiantar. E é nisso que o excesso e o uso inadequado de medicamentos se transformou: num mecanismo de fuga.
Quer dormir? Quer emagrecer? Quer ser feliz?
*Investigue o real motivo da sua disfunção
*Trate as causas
*Sinta as emoções que precisam ser sentidas
* Faça atividade física
*Cuide da sua alimentação
*Ame-se
* Mude os hábitos que são nocivos
* Esteja em contato com a natureza
*procure um profissional que possa te ajudar e que tenha uma visão integral
ou seja:
AJA! Coloque-se em movimento para compreender o processo pelo qual está passando, não fuja de você!
Como dizia Carl Jung:
"Não saias, é no interior do homem que habita a verdade."
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