quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Microfisioterapia na estética



No Brasil são realizadas, por dia, em torno de 1.700 cirurgias plásticas. Segundo o Datafolha, 73% são estéticas e somente 27% reparadoras. Um dado ainda mais alarmante é que, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia plástica, de cada 100 brasileiros submetidos a esse tipo de cirurgia, 10 a 15 estão abaixo dos 18 anos, pelo que se vê que, atualmente, há uma busca incessante pelo corpo perfeito, custe o que custar.
Gordura localizada, celulite, obesidade e envelhecimento precoce são algumas, entre muitas outras, queixas das pessoas que hoje se encontram insatisfeitas com o seu corpo. O que fazer? Mudanças de hábito, consumo de alimentos mais saudáveis, realização de atividade física, tudo isso todos já sabem e, mesmo assim, o índice de insatisfação continua a crescer cada vez mais. Então, para se chegar a uma resposta, é preciso avaliar, entender, interpretar e corrigir a causa dessas queixas, sintomas e descontentamentos. Dessa forma, a pessoa poderá ser tratada de modo que a conquista do corpo desejado seja feita de forma saudável e duradoura. Quadros como gordura localizada, envelhecimento precoce, sobrepeso, por exemplo, não podem ser tratados como se fossem mero resultado de maus hábitos, pois, geralmente, há um componente psicológico. Essas patologias são, em sua maioria, conseqüências, ou seja, sintomas causados por eventos ligados a sentimentos de desvalorização, abandono, perda de proteção e medos, que ficaram registrados e “memorizados” pelo corpo em algum momento de sua vida. Logo, conclui-se que é preciso eliminar a causa inicial para que as disfunções estéticas desapareçam de forma mais rápida e efetiva.
Para tanto, a MICROFISIOTERAPIA, que é uma  técnica de tratamento que identifica a causa primária de uma doença ou sintoma e estimula a autocura,  desativa nas células a memória de traumas que podem gerar disfunções no organismo, sendo, portanto, uma forte aliada nos tratamentos dermato-funcionais(estéticos).






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